domingo, 7 de janeiro de 2018

Um que de espanto

Um que de espanto

Você foi e sempre será a rima
A eterna poesia, a alegria
Nas manhãs incertas
O mergulho na alma
Na ousadia
Há, ser descoberta
Um que de espanto
De ainda seres minha coberta
Nas madrugadas um alerta
Gostoso em seu jeito
De chegar me doando
Aos poucos a amizade
Em toques sutis com suavidade
Na minha alma no pulsar do meu coração
No ouvir minha oração
E deixar Leve meu caminhar
E na trilha seguir contigo
Com suave e doce encanto
De cantar te em meu canto
Deus você é meu melhor amigo
Em todos os dias o reverencio
Teu nome em silêncio pronuncio
Debaixo do teu manto sagrado guarda
Minhas asas, pois és o pouso que me agrada


06/01/18/ Jalcy Dias

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