quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

A morrer de saudades

Horizonte quando se deita sobre o mar
Descansas nos lenções das ondas do mar
Teu vermelho de fim de tarde, na minha alma
Um silencioso pranto derramo em tua cama

Ó mar enquanto as gaivotas retornam ao lar
Como eu queria ter asas de liberdade
E com as gaivotas voar para junto do meu amor
Nesse contido desejo eu vivo em meu sonho

Cheio de saudades dos olhos que não vejo
E amar te é tudo que anseio, mas teus beijos
Não sentirei a molhar meus lábios eu sei
Um dia um dos sonhos ira morrer e além-mar

Por certo a morrer de saudades o outro ficará
Pois que outro sonho terá para contar
A não ser o sonho que já viveu

5/12/2016/Jalcy Dias

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