Pergunto-me vigiaras
O meu sono da morte
A sombra do meu túmulo se
Assentará
E assim permanecerá
Até que eu vire pó
E nada restar de mim
O que fará
A quem a vida ceifará
A quem a mente aprisionará
E levaras ao túmulo
Do eterno repouso
Ou será a tua alma
Que aprisionada vai ficar
E em remorsos se consumirá
Rastejando no mundo
Dos vivos clamando
Pela morte para assim descansar
Diga-me como ficarás sem mim
Até que a morte venha
Para te corroer os ossos e vire pó
A quem mendigarás pela tua alma
Ao satã o príncipe das trevas
Não satã já possui tua alma.
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