Quando me perco em nostalgia
Na vigia da mente
Revejo momentos
Que são guardados
Por que me são caros
Em alegrias
Que se renovam
Que reviro o baú
Da minha mente
Deixo de lado
No passado
Lembranças amargas
Que não me diz nada
A não ser magoas
E as deixo ali dispersas
No escuro do meu subconsciente
Por que no claro do meu subconsciente
Estão as lembranças infindas
E é pura nostalgia
Bem vindas
Que embalam saudades sorrindo.
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