domingo, 26 de janeiro de 2014
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Prefiro falar de esperanças.
Hoje senti vontade de escrever, então me perguntei sobre o
que vou escrever... e a mim eu respondi, sobre qualquer coisa, que não fale de
ilusão , pois á vida já é feita de ilusão de sonhos intermináveis que nunca se
realizam as idas e vindas nas voltas que tem a vida, as vezes nos deixa um vazio, e nos perguntamos se teremos ainda a
capacidade de sonhos ter até que ela nos surpreenda na realização de algum
sonho, ou que sejamos surpreendidos e ela nos falte pondo um fim em nossa vida.
Escrever de solidão talvez? Não! Eu já me encontro com a solidão mesmo em meio à
multidão, a solidão que trazemos dentro de nós e que ninguém pode fazer
companhia por que é a solidão da alma, que às vezes chora no encontro profundo
da dor, quando alguém parte e leva consigo toda a nossa crença no amor. E falar
de amor nesse momento seria um pouco imprudente, o amor tem que ser sentido
suavemente e ser guardado com sinceridade no coração, eu prefiro falar nesse
momento do amor a vida, que amo acima de tudo.
Mas falar de esperança, isso é bom será meu tema já que ela é meu lema,
morrer até posso melhor sei que um dia vou morrer, mas até esse dia chegar
perder a esperança nunca, que sonhos se realizam sim, que a solidão são
momentos que vem e que passam por que tem sempre alguém que nos encontra e tira
a dor e nos devolve a crença no amor.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Divinas palavras.
Poema que encanta
Que parece um lamento
Pranto que derrama
Dentro da alma
Lagrimas silenciosa
Que fala ao coração
E faz das letras poemas
E versos voarem soltas
No ar na satisfação
Plena que faz suspirar
O coração com sorriso
Nos lábios saem
Divinas palavras
Em rimas perfeitas
Fala de
amor
Com amor ao
Seu bem querer
Que transcende a alma
Em forte emoção
Solta o verbo
Pra musa que o inspira
Pura sedução
Que o envolve em
Sonhos paixão ardente
Chama que o alimenta
E o faz suspirar na alegria
Que irradia a felicidade
Ou tristeza chora e ri
O poeta em versos e poemas.
sábado, 11 de janeiro de 2014
Queixas tempero da vida.
Queixas
Se me deixas
Como farei
Como reclamarei
Das minhas dores
Dos velhos amores
Dos dissabores
Dos rancores
Do ódio
Das incertezas
Da vida
Queixas
Se me deixas
Como contarei
Que hoje se abrem
As rosas do meu jardim
Exalando perfumes no ar
Que lua e flor
São perfeitas para
Uma noite de amor
Ao Luar com
Perfume de flor
Minhas queixas
Se me deixas
Não mais sentirei
O gosto do amargo
O sabor do doce
Em minha boca
Restara apenas
Minha saliva
Com gosto acre
De frutas azedas
Como quando
Azeda o bom humor
O que seria de mim
Sem minhas queixas
Com elas eu desdigo
E bem digo a vida
Sim entre temperos
Que adoçam e amargam
Entre flores que perfumam
Que enfeitam e o lixo
Que enfeia a vida
Que traz agonia
Que traz incertezas
O que seria se
Não houvesse
As queixas o
Tempero da vida.
Chamando seu nome.
Um grito de saudade
É apenas um grito
Que ecoa em meio
A tempestade
Que se desencadeia
Quando se grita
Ao amor que desfeito
Deixa um vazio
Dentro do peito
Assim é meu grito
Chamando seu nome
Ecoa no vazio
Hoje só um gemido
Doído que não se cala
Completamente
Em minha mente.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Sonhos são sonhos.
As estrelas eu alcancei
Um pedacinho do céu
Foi o meu lar
Com você eu sonhei
Estar assim para sempre
Nós em nosso paraíso
Amor perfeito
Não pensei em despedidas
Na dor que esse amor me traria
Pois te encontrei no infinito
Com sorriso nos lábios
Abracei este sonho
Sem pensar nos espinhos
Refiz meu caminho
Pensando que ti fazia feliz
Querendo apenas um pedacinho
Do seu coração pra chamar de meu
Deixei-me levar por um sonho
Esquecida da realidade
Que sonhos são apenas sonhos
Que não traz felicidade
Pra qualquer andante
Por mais distante
Que possa estar o sonho
Estamos sempre no mesmo lugar
Entre as nuvens só o sonhar
De uma solitária errante.
sábado, 4 de janeiro de 2014
Meu ser ainda criança.
Que mundo eu enfrentaria
O que em meu caminho encontraria
Onde meus passos me levariam
Profunda nostalgia
Em ver meu inicio
De vida tão arraigada em mim
Com formas tão harmoniosas
Do meu ser ainda criança
De me ver ainda menina
De guardar em mim essas lembranças
Não uso mais tranças
Meu vestido não é mais de chita
E meu tamanco hoje tem salto alto
Mas que droga eu cresci
Mas que bom ainda
Guardo meu lado criança
Que me falhe a memória
Que sei há de falhar
Mas que eu permaneça
Este ser criança.
Não pergunte quem sou.
Não pergunte quem sou
Me aceite assim como sou
Se eu estou aqui é por que ti amo
E se estas comigo é por que
Viu em mim a mulher
Que seu coração ama
Então vamos deixar o amor
Descobrir quem somos
E o coração sentir que somos
Só dois apaixonados nos
Descobrindo no amor.
Meu menino.
Meu menino
Ainda era um bebe de colo
E eu já era uma menina
Que usava tranças
Já ia pra escola
Você engatinhava
Quando terminei
O ensino fundamental
Você começou a caminhar
Eu já saindo da adolescência
Você jogava bola com outros meninos
Quando cheguei à idade adulta
Você foi pra escola
Você cresceu se formou
Hoje é um homem
Maduro de meia idade
Eu já cheguei à melhor idade
E nossos corações cismaram
De se amar o que será de nos
Não sei, mas sei como é bom te amar.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Em sonhos eu vejo você.
A casa dos meus sonhos
É cheia de amor
Amor e solidão
Na noite os sonhos
Ao adormecer
Vem me trazer o amor
E me entrega um coração
Tirando-me da solidão
Em meus sonhos
Eu vejo você
Sorrindo pra mim
E me diz palavras
Lindas de amor
Com a mesma emoção
Que sinto em teu coração
Ao teu amor digo sim
Em sonhos eu vejo
Acontecer
O amor eu e você
Em meus sonhos
Eu vejo a casa cheia de amor
É tudo uma grande ilusão
Continuo na solidão
E no sonho eu vejo
Você chegar
E deixo a porta aberta
Pra ter um lindo amanhecer.
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